• Posts
  • Biolúdica
  • Eventos
  • Notícias
  • Loja Online

Blog da Biolúdica

Blog da Biolúdica

Arquivos Mensais: fevereiro 2013

Artigo: Seriam os leões homofóbicos ou homossexuais?

24 domingo fev 2013

Posted by bioludica in Notícias

≈ Deixe um comentário

Leão

Seriam os leões homofóbicos ou homossexuais? Muitos concordariam que o mundo ficaria bem menos interessante e divertido sem sexo, mas poucos percebem a extensão dessa afirmação… não se trata apenas do óbvio… sem sexo, não haveria flores, os pássaros não cantariam, os veados não teriam galhadas, os pavões não exibiriam suas famosas caudas… Enfim, seria um mundo com bem menos graça e beleza… Mas será que sexo é a mesma coisa para todas as criaturas? Para os seres humanos e outras espécies parece ser a cópula. Para os peixes, um esguicho conjunto de ova e esperma. Para escorpiões e centopeias, sexo resume-se a um pacote de esperma depositado no chão para que a fêmea sente em cima e os faça explodir em seu trato reprodutivo. Para as plantas com flores, sexo é confiança depositada no vento ou em um inseto que traga o pólen para uma flor fêmea pronta para recebê-lo. A lista é grande e há muitas formas diferentes de sexo e de “relacionamentos” na natureza, desde espécies monogâmicas, passando por aquelas onde a promiscuidade é garantia de sobrevivência dos filhotes, até aquelas onde o macho é jantado ao final do evento sexual.

Essa situação macho e fêmea, como uma dicotomia básica, opostos que se completam, é apenas uma das muitas alternativas existentes na natureza. Há espécies que mudam de sexo por conta do equilíbrio populacional; há aquelas que atravessam diferentes fases em diferentes gêneros; há uma profusão delas que mantêm relações com indivíduos do mesmo sexo, inclusive parte dos primatas e felinos… Tradução: incesto, promiscuidade, troca de casais e de gênero, homossexualidade, cópulas que duram dias e meses e muitas outras coisas mais que soam estranhas para alguns, são absolutamente comuns entre as espécies que habitam esse planetinha perdido…

Ou seja, o que parece “natural”, “normal”, ou algo assim é apenas o que estamos culturalmente acostumados. Mas, ainda assim, muitos seres da espécie humana ainda apresentam uma grande dificuldade em lidar com modelos de sexo e de “relacionamento” diferentes do que eles consideram normal. O resultado disso é uma tremenda homofobia e um enorme preconceito contra pessoas que vivem situações diferentes da básica – e em geral, limitada e monótona – relação de casal.

Para tais seres, recomendo muito um livro, já indicado outras vezes aqui nesse blog: “Consultório sexual da dra. Tatiana para toda a criação”, de Olívia Judson. Trata-se de um guia de biologia evolucionária do sexo, onde é possível ter uma boa ideia da diversidade que existe na natureza. O livro é super divertido e a autora é uma grande especialista no tema, além de excelente escritora.

E… se esses seres, que compartilham com vocês o pertencimento à humanidade (comigo não, pois sou uma ex-humana), não tiverem nem tempo, nem vontade de ler o guia da Olivia Judson, poderiam, pelo menos, respeitar a diversidade e evitar a violência contra quem faz diferente. Em tempo, leões exibem comportamentos homossexuais sim… já homofóbicos, não…

Por Nurit Bensusan Bióloga e engenheira florestal, pós-graduada em História e Filosofia da Ciência pela Universidade Hebraica de Jerusalém, mestre em Ecologia e doutora em Educação pela Universidade de Brasília (UnB). É autora do blog Nosso Planeta, do jornal O Globo (http://oglobo.globo.com/blogs/nossoplaneta ), uma de suas plataformas de popularização da ciência, e criadora da Biolúdica ( http://www.bioludica.com.br/ ), oficina de jogos com temas biológicos voltada para crianças e adolescentes. Participa também do coletivo de ideias Biotrix ( www.biotrix.com.br ) e é autora de mais de 12 livros, entre eles Biodiversidade: é para comer, vestir ou passar no cabelo; Meio Ambiente: e eu com isso?; Quanto dura um rinoceronte?, Rio + 20, +21, +22, +23 e Labirintos – Parques Nacionais (editora Peirópolis). Foi responsável pela área de biodiversidade e coordenadora de políticas públicas do WWF Brasil, coordenadora de biodiversidade no Instituto Socioambiental e coordenadora do núcleo de gestão do conhecimento do Instituto Internacional de Educação do Brasil.

Assessoria de imprensa:
Gulyas Comunicação
(61) 8428 0719 / 8177 3832
gulyascomunicacao@gmail.com  ou claricegulyas@gmail.com
Fernanda Fernandes e Clarice Gulyas

Livro ilustrativo busca despertar curiosidade sobre parques

18 segunda-feira fev 2013

Posted by bioludica in Notícias

≈ Deixe um comentário

Em Foz, a obra pode ser adquirida nas lojas
de lembranças do Parque Nacional do Iguaçu

Capa_Labirintos-Parques-Nacionais-NuritBensusan

Os 12 principais parques nacionais do Brasil ganharam uma publicação infanto-juvenil que retrata de forma ilustrada as curiosidades e características das unidades de conservação. A obra intitulada Labirintos – Parques Nacionais é de autoria da bióloga Nurit Bensusan com a arte de Eloar Guazzelli. O objetivo central do livro é despertar o conhecimento das crianças e adolescentes para a preservação do meio ambiente.

A autora tem a preocupação de introduzir aos leitores o que são os parques nacionais, quando foram criados e suas missões com a natureza e a sociedade. Para Nurit, os parques são unidades de conservação que têm como objetivo, além da proteção ao meio ambiente, a visitação. “Muitas vezes sua criação acaba criando conflito com populações que residem em áreas destinadas à proteção ambiental. Os parques precisam ser conservados e acessíveis às pessoas.”

As unidades listadas na publicação aparecem com informações de localização, data de criação, área, ilustração simbólica e textos descritivos. Os 12 parques selecionados no livro são: Iguaçu, Marinho Fernando de Noronha, Tijuca, Abrolhos, Anavilhanas, Brasília, Aparados da Serra, Serra da Capivara, Lençóis Maranhenses, Pantanal Mato-Grossense, Grande Sertão Veredas e Pico da Neblina.

nurit bensusan - labirintos Bioludica

Confira abaixo a entrevista com Nurit Bensusan.

Cataratas do Iguaçu S/A – Como surgiu a ideia de criar o livro Labirintos?

Nurit – A ideia era apresentar os parques nacionais para as crianças e para os adultos que as circundam (pais, professores, familiares e amigos) e mostrar que, além de proteger a natureza, os parques asseguram a integridade das mais emblemáticas paisagens desse país, que constituem elementos importantes da identidade nacional. A forma de apresentar, criando um labirinto para cada um dos 12 parques que fazem parte do livro, tem a intenção de dar ao livro um componente lúdico, para além das informações.

Cataratas do Iguaçu S/A – Por que produzir um livro voltado ao público infantil?

Nurit – Eu venho trabalhando com esse público há dois anos e acho que há um enorme potencial… As crianças, em geral, possuem uma empatia com a natureza que os adultos já perderam. Os adultos querem saber para que servem as coisas, são mais utilitaristas; as crianças não, elas acham que conservar plantas e animais é bacana por si só. Preservar essa empatia, para além da infância, é um dos meus objetivos quando escrevo e produzo jogos para esse público.

Cataratas do Iguaçu S/A – Por que o nome Labirintos?

Nurit – Como o livro traz 12 labirintos, esse é o nome mais natural, mas também há essa ideia de se perder nos parques, na natureza, e achar boas razões para conservá-los…

Cataratas do Iguaçu S/A – A publicação tem o objetivo de colaborar na popularização do conhecimento sobre os parques nacionais e suas realidades?

Nurit – Claro, esse é um dos maiores objetivos do livro. É mais fácil gostar do que se conhece, é mais fácil se preocupar e tentar resolver os problemas de uma questão que nos diz algo… Assim, as crianças aprendem sobre os parques, ficam querendo visitar essas incríveis paisagens, e os pais, professores e amigos se envolvem, ainda que indiretamente, com os parques e sua situação.

Cataratas Iguaçu S/A – A concessionária foi criada para incentivar o turismo em unidades de conservação no Brasil e ajudar a preservar suas belezas naturais. É uma empresa 100% brasileira, com tecnologia única na administração de serviços turísticos no Parque Nacional do Iguaçu (PR), no Parque Nacional Marinho Fernando de Noronha (PE) e no Parque Nacional da Tijuca (RJ). Já são 12 anos de experiência em gestão ambientalmente correta. A Cataratas do Iguaçu S/A é um modelo para o país.

Cataratas do Iguaçu S.A
www.cataratasdoiguacu.com.br
 (45) 3521-4400

Interaja com a Cataratas do Iguaçu S/A:
www.facebook.com/concessionaria.cataratas.sa
@cataratas_sa

(Cataratas do Iguaçu S.A)

Nurit Bensusan fala,ao vivo, ao programa Brasil Urgente, da TV Band

11 segunda-feira fev 2013

Posted by bioludica in Notícias

≈ Deixe um comentário

A bióloga brasiliense, Nurit Bensusan, diretora da Biolúdica, concedeu entrevista, ao vivo, nesta segunda (11/2), ao programa Brasil Urgente, da TV Band, sobre a inserção dos jogos biolúdicos nas escolas particulares do Distrito Federal. Na ocasião, Nurit falou da vontade de estender o acesso aos jogos à rede pública de ensino.

Confira fotos e vídeoBrasil Urgente - Nurit Bensusan - Bioludica 2 Brasil Urgente - Nurit Bensusan - Bioludica

IMG_7475

VIDEO

Jogos que tratam da biodiversidade estimulam aprendizado nas escolas

04 segunda-feira fev 2013

Posted by bioludica in Notícias

≈ Deixe um comentário

Colégios particulares do DF inserem na lista de material escolar jogos produzidos por bióloga brasiliense. A partir do trabalho de popularização da ciência, autora quer estender diversão às escolas públicas

Bioludica - Nurit Bensusan no INEI - Por  Emília Silberstein UNB Agencia

A volta às aulas sempre desperta curiosidade e expectativa, tanto nos baixinhos, quanto em seus pais a cerca dos livros e materiais escolares que serão usados no ano letivo. Para fugir dos métodos convencionais de ensino e despertar ainda mais o interesse dos alunos pelos estudos, alguns colégios particulares do Distrito Federal têm apostado na inserção dos jogos “biolúdicos”. As cartas de baralho com figuras de animais, charadas e livros repletos de curiosidades e passatempos são de autoria da bióloga Nurit Bensusan, que trabalha com a popularização da ciência e conservação de áreas protegidas. Autora busca apoio para estender diversão às escolas públicas.

O acesso aos jogos e livros infantis que abordam de maneira divertida e instigante temas e curiosidades sobre os seres vivos e a sustentabilidade, hoje, tornou-se acessível no mercado, por meio da Biolúdica, marca lançada por Nurit Bensusan em 2010. Referências culturais como Franz Kafka e Pablo Neruda são alguns dos exemplos que permeiam o imaginário de crianças e adolescentes entre os cinco baralhos de cartas e três livros infanto-juvenis que trazem ainda personagens da mitologia grega. Entre as novidades assinadas pela também doutora em Educação e mestre em Ecologia, está o livro-jogo Labirintos – Parques Nacionais e os jogos Metamorfuts (que trata da sequência de vida dos animais) e PET, o desafio (super heróis animais que combatem ameaças ambientais e tecnológicas).

Bioludica - Nurit Bensusan no INEI - Por  Emília Silberstein UNB Agencia 2

De acordo com a bióloga, divertir as crianças e ensinar simultaneamente é um desafio. “Os jogos são uma maneira de as crianças aprenderem sem se darem conta”, explica ela, que encontrou no filho, Ariê, inspiração para a ideia. “Comecei a procurar jogos interessantes para ele, e notei que no Brasil existe uma carência de jogos atraentes e que ao mesmo tempo promovam o conhecimento. Como eu já trabalhava com divulgação científica para adultos, pensei em desenvolver jogos instigantes e divertidos com temas biológicos”, conta Nurit, que sonha em estender a diversão às escolas públicas.

Facilitador do conhecimento

Instigar e divertir os alunos foram justamente os motivos que levaram o colégio INEI a incorporar o jogo Tsunami (que trata das ameaças ao meio ambiente) e Bioquê? (com charadas sobre os animais) à sua lista de materiais paradidáticos. Segundo avaliação da diretora pedagógica da instituição, Gicelene Rodrigues, além de exercitar a imaginação e a criatividade dos alunos, o jogos despertam o interesse das crianças pelo conhecimento e fazem com que conceitos sejam aprendidos e aplicados de maneira natural. “Por terem sido concebidos sem a intenção didática, eles possuem aspectos lúdicos que encantam e despertam a atenção do aluno de maneira prazerosa, por isso a utilização desses materiais é fundamental para uma aprendizagem significativa”, afirma a psicopedagoga e especialista em alfabetização e letramento.

Gicelene ressalta que a atual facilidade de acesso à informação exige que os professores desenvolvam em seus alunos a capacidade de gerenciar e filtrar tanta informação, e é nesse aspecto que os jogos se tornam grandes aliados. “O uso de materiais paralelos só ajuda na construção do conhecimento, às vezes o que parece perda de tempo é o momento mais significativo do dia. As brincadeiras desenvolvem o raciocínio, a busca de estratégias, a imaginação e outras habilidades”, conta.

Outro colégio que resolveu apostar no trabalho da Biolúdica esse ano foi o colégio Objetivo, incluindo o livro-jogo Labirintos – Parques Nacionais em sua lista de materiais para a turma do 7º ano, em toda sua rede de ensino. Os materiais podem ser encontrados na Livraria Cultura, no Café Ernesto (115 sul), no Café Objeto Encontrado (102 norte) ou encomendados pelo sitewww.bioludica.com.br.

Foto: Emília Silberstein / UNB Agência
Mais foto em: http://www.flickr.com/photos/unb_agencia/7469282826/in/photostream/

Bioludica - Nurit Bensusan no INEI - Por  Emília Silberstein UNB Agencia 4
Assessoria de imprensa da Biolúdica:
Gulyas Comunicação

(61) 8428 0719 / 8177 3832
gulyascomunicacao@gmail.com
 

Artigo: Com carne e com floresta… Por Nurit Bensusan

04 segunda-feira fev 2013

Posted by bioludica in Notícias

≈ Deixe um comentário

Um dos pilares da argumentação contra a conservação da natureza no Brasil é que precisamos de mais área para nossa produção agropecuária. Ou seja, a ideia é que temos necessidade de produzir mais alimentos tanto para nossa população quanto para a exportação. Parte disso é verdade, mas o cerne do argumento – a necessidade de mais áreas – é falso.

Há muitas coisas que se deve levar em conta quando o assunto é a produção agropecuária, desde a questão da concentração de terras até a tecnologia utilizada. Aqui, porém, o tema vai ser a produtividade brasileira. Há dados que mostram que ela poderia ser muito melhorada. Nossa produtividade média de arroz, milho e feijão é bastante baixa quando comparada com países como a Austrália, os Estados Unidos, a Itália, a Holanda, a França, o Uruguai e o Chile. Mesmo a mandioca, nativa daqui, apresenta uma produtividade apenas razoável. Só a cana-de-açucar e a soja possuem produtividade comparável àquela apresentada por países de produtividade alta.

O mesmo acontece com nossa pecuária: baixa produtividade e a persistência do argumento sobre a necessidade de abertura de novas áreas. Agora um estudo, lançado pelo Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia), mostra que é possível mudar essa situação e dá a receita de como aumentar a produtividade da pecuária e reduzir o desmatamento concomitantemente. Enfatizando que o fator crítico para aumentar a produção sem desmatar é aumentar a produtividade, o Imazon estimou que seria possível suprir o aumento da demanda de carne projetada até 2022 aumentando a produtividade em cerca de 24% do pasto com potencial agronômico. Assim, sem desmatar nada, seria possível aumentar o valor da produção pecuária em aproximadamente R$ 4 bilhões. Mas, para que isso aconteça, segundo o Instituto, o governo precisa corrigir as falhas nas políticas que desencorajam o investimento nessas áreas e nas que estimulam o desmatamento.

Vale a pena ler o estudo – ou pelo menos dar uma olhada – pois ele nos remete à repetição de uma história já conhecida por nós: o fim de uma floresta por causa, majoritariamente, da forma de uso que a agricultura faz de suas terras. Assim foi com a Mata Atlântica, uma floresta que parecia sem fim – onde as terras eram sucessivamente desmatadas, usadas por pouco tempo para o cultivo e abandonadas – mas que virtualmente acabou. Não dá para fechar os olhos e o estudo do Imazon nos ajuda a mantê-los bem abertos, até mesmo de espanto!

O mapa deve ser examinado ao som de um réquiem ou da música fúnebre de sua preferência. E o mais incrível é que ainda há desmatamento na Mata Atlântica…

 mapa

Por Nurit Bensusan

Bióloga e engenheira florestal, pós-graduada em História e Filosofia da Ciência pela Universidade Hebraica de Jerusalém, mestre em Ecologia e doutora em Educação pela Universidade de Brasília (UnB). É autora do blog Nosso Planeta, do jornal O Globo ( http://oglobo.globo.com/blogs/nossoplaneta ), uma de suas plataformas de popularização da ciência, e criadora da Biolúdica ( http://www.bioludica.com.br/ ), oficina de jogos com temas biológicos voltada para crianças e adolescentes. Participa também do coletivo de ideias Biotrix ( www.biotrix.com.br ) e é autora de mais de 12 livros, entre eles Biodiversidade: é para comer, vestir ou passar no cabelo; Meio Ambiente: e eu com isso?; Quanto dura um rinoceronte?, Rio + 20, +21, +22, +23 e Labirintos – Parques Nacionais (editora Peirópolis). Foi responsável pela área de biodiversidade e coordenadora de políticas públicas do WWF Brasil, coordenadora de biodiversidade no Instituto Socioambiental e coordenadora do núcleo de gestão do conhecimento do Instituto Internacional de Educação do Brasil.

Assessoria de imprensa:
Clarice Gulyas (61) 8177 3832
claricegulyas@gmail.com

Revista Direcional Educador publica artigo de Nurit Bensusan

04 segunda-feira fev 2013

Posted by bioludica in Notícias

≈ Deixe um comentário

A revista Direcional Educador publica neste mês artigo exclusivo da bióloga Nurit Bensusan, diretora da Biolúdica. Especialista em Ecologia e doutora em Educação, Nurit Bensusan abordou a importância de se trabalhar o lúdico por meio de jogos durante o processo de aprendizagem infantil.

A revista tem como objetivo principal a formação continuada do professor, primando pela qualidade editorial e gráfica. Em 12 edições anuais, nosso leitor tem acesso a artigos assinados por especialistas, reportagens e entrevistas, abordando temas como: Berçário, Educação Infantil, Ensino Fundamental, Inclusão, Leitura, Psicopedagogia, Gestão, Psicologia, Arte educação, entre outros. Saiba mais: http://www.direcionaleducador.com.br/

Direcional Educador - Nurit Bensusan - Bioludica

Direcional Educador - Nurit Bensusan - Bioludica 2

Assessoria de imprensa:
Gulyas Comunicação (61) 8177 3832
gulyascomunicacao@gmail.com

 

Jogos da Biolúdica são indicados na Revista do Correio

04 segunda-feira fev 2013

Posted by bioludica in Notícias

≈ Deixe um comentário

Jogos da Biolúdica são indicados como alternativas de passatempo para a criançada na Revista do Correio deste domingo (3/2).

Confira!

revista do correio - bioludica

Assessoria de imprensa:
Gulyas Comunicação (61) 8177 3832
gulyascomunicacao@gmail.com

Posts recentes

  • Roteiro infantil: aulas de yoga, jogos “biolúdicos” e orquestra de laptops atraem crianças e adultos ao Café Ernesto
  • Artigo: Faça crescer sua própria…
  • Artigo: … e centopeias!
  • Dia Nacional do Livro: Biolúdica incentiva a leiturainfantil na Cidade Estrutural
  • Artigos: Cartas ou cartadas?

Arquivos

  • dezembro 2013
  • novembro 2013
  • outubro 2013
  • setembro 2013
  • agosto 2013
  • julho 2013
  • junho 2013
  • maio 2013
  • abril 2013
  • março 2013
  • fevereiro 2013
  • janeiro 2013
  • dezembro 2012
  • novembro 2012
  • outubro 2012
  • setembro 2012
  • agosto 2012
  • junho 2012
  • maio 2012
  • abril 2012

Categorias

  • Eventos
  • Notícias

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login
  • Feed de posts
  • Feed de comentários
  • WordPress.com

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

Cancelar
Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies