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Blog da Biolúdica

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Arquivos Mensais: outubro 2013

Artigo: … e centopeias!

30 quarta-feira out 2013

Posted by bioludica in Notícias

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Por Nurit Bensusan / Globo Online
Bióloga, engenheira florestal, doutora em Educação, especialista em popularização da Ciência

No post passado, aí abaixo, escrevi sobre algumas possibilidades (ou impossibilidades) derivadas da natureza. Acabo de saber de mais uma, entre várias outras que surgem a cada momento, e achei que vale a pena comentá-la: pesquisadores chineses e australianos publicaram um artigo mostrando que o veneno da centopeia-chinesa-de-cabeça-vermelha (Scolopendra subspinipes mutilans) é mais eficiente que a morfina no alívio da dor.

Vale lembrar que a morfina também é uma alternativa tecnológica derivada da natureza. É uma substância derivada do ópio, que é, por sua vez, extraído dos frutos ainda não maduros de várias espécies de papoulas.

Aparentemente, a proteína identificada no veneno da centopeia, com essas propriedades analgésicas, teria vantagens sobre a morfina, pois não produziria tantos efeitos colaterais. As pesquisas mostraram seus efeitos sobre ratos, mas ainda não foram feitos testes em humanos… nem em beagles…

Enfim… chapinha, ainda não, mas dor crônica…

Centopeia-chinesa-de-cabeça-vermelha (foto do site The conversation). As papoulas são mais simpáticas, mas…

 

Dia Nacional do Livro: Biolúdica incentiva a leiturainfantil na Cidade Estrutural

28 segunda-feira out 2013

Posted by bioludica in Eventos, Notícias

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 DF: Biolúdica incentiva a leiturainfantil na Cidade Estrutural

Aproveitando o Dia Nacional do Livro (29/10), Biolúdica abraça Projeto Coletivo da Cidade 

Nurit e Arie Bensusan - divulgacao

Para incentivar a leitura infantil, a Oficina de criação de jogos com temas biológicos, a Biolúdica, lança campanha em parceria com o Projeto Coletivo da Cidade e o Ernesto Cafés Especiais para arrecadar livros que serão distribuídos em biblioteca pública da Cidade Estrutural. Aproveitando o Dia Nacional do Livro, comemorado no dia 29 de outubro, o Ernesto Café também irá oferecer descontos na compra de obras infantis para serem doados para o Coletivo da Cidade. Quem doar dois livros também poderá levar para casa um dos jogos de cartas da Biolúdica. A campanha vai do dia 29Capa_Labirintos-Parques-Nacionais-NuritBensusan de outubro ao dia 3 de novembro no Ernesto Cafés Especiais, na quadra 115 sul.

Para Nurit Bensusan, escritora e diretora da Biolúdica, datas comemorativas como esta podem servir de gancho para iniciativas de estimulo à leitura. “Ler é uma viagem sem limites, é poder tirar férias de si mesmo, é ser outra pessoa, viver em outros lugares, se aventurar por outros mundos. É importante oferecer essa possibilidade para todos”, explica a brasiliense que concorreu recentemente ao Prêmio Jabuti 2013 com a obra Labirintos – Parques Nacionais.

Iniciativa popular

Como forma de ajudar crianças e adolescentes, o Projeto Coletivo da Cidade atua no eixo de proteção básica infantil, dando apoio às crianças e adolescentes, evitando exploração sexual, de trabalho e incentivando os direitos da criança. O Projeto Coletivo da Cidade existe desde 2011 na Cidade Estrutural e conta com mais de 200 crianças beneficiadas com a parceria.

Para o coordenador administrativo do projeto, André Zanardi, a leitura é um diferencial na formação das crianças. “Não temos muito espaço para elas lerem, mas sempre que temos doações e os livros têm um apelo voltado para as crianças, elas amam. O livro precisa falar a linguagem infantil, ter uma história interessante. Isso faz toda a diferença”, elogia.

Oficina de Jogos da Biolúdica - crédito Vivi e Luiz Fotografia 2 (1)

Biolúdica

A Biolúdica é uma oficina de criação de jogos que tem a proposta de oferecer às crianças jogos e livros interessantes, instigantes e divertidos, que fazem com que os jogadores aprendam sobre temas biológicos brincando. A oficina conta também com livros interativos para as crianças. Um exemplo é a obra Labirintos – Parques Nacionais, finalista do Prêmio Jabuti 2013 e premiada com o selo “O Melhor para a Criança”, na categoria Informativo, pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) esse ano. O livro faz uma viagem por doze parques nacionais brasileiros por meio de ilustração diferenciada e curiosidades divertidas.

A Biolúdica conta hoje com cinco jogos de cartas que podem ser encontrados no próprio Café Ernesto, na 115 sul, na Livraria Cultura e no Objeto Encontrado, na 102 norte.  Além disso, os jogos podem ser adquiridos no site da oficina.

Sobre o evento
Onde: Ernesto Cafés Especiais
Quando: de 29 de outubro a 3 de novembro
Horário: De 9h às 11h
Endereço: CLS 115 sul, bloco C, loja 14, Brasília- DF
Site: http://www.ernestocafesespeciais.com.br/

Projeto Coletivo da Cidade:
Endereço: Quadra 3, conjunto 11, área especial 2
Setor Norte – Cidade Estrutural
http://coletivodacidade.wordpress.com/

Entrevista em vídeo:
Nurit Bensusan conta como se tornou escritora – Biolúdica
http://www.youtube.com/watch?v=tUXFLGCSpA8

Nurit Bensusan fala sobre o livro-jogo Labirintos – Parques Nacionais
http://www.youtube.com/watch?v=Wrqp4j4jAJU

Mais informações:
http://www.bioludica.com.br

Assessoria de Imprensa:
Gulyas Comunicação
Camila Gomes – camila.dreamscomunicacoes@gmail.com
21. 7950-5868 / 21. 3579-9650
Fernanda Fernandes: 61 8428 0719 gulyascomunicacao@gmail.com
Clarice Gulyas – claricegulyas@gmail.com
61.8177-3832

Artigos: Cartas ou cartadas?

14 segunda-feira out 2013

Posted by bioludica in Notícias

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Por Nurit Bensusan / Globo Online
Bióloga, engenheira florestal, doutora em Educação, especialista em popularização da Ciência

Você já reparou que tem bares que “pegam” e viram moda, enquanto outros, apesar de serem simpáticos e terem tudo para dar certo, definham e fecham logo? Não sei dizer o que rege essa dinâmica… Tampouco sei porque certas questões polêmicas se tornam tão populares e polarizadas, enquanto outras, aparentemente tão importantes quanto, não conquistam corações e mentes… Mas sei que a questão das mudanças climáticas e do aquecimento global está entre as populares e polarizadas.

Um bom termômetro para isso foi a reação ao novo relatório do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), lançado no final de setembro. Orelatório deixa claro, mais uma vez, que a situação é grave e que dados se acumulam mostrando que há influência humana sobre o aquecimento da atmosfera e dos oceanos, sobre o ciclo hídrico global, sobre a redução da neve e do gelo, sobre o aumento do nível do mar e sobre as mudanças em alguns eventos climáticos extremos. Ou seja, a responsabilidade sobre as mudanças climáticas é quase com toda certeza das atividades humanas. Cartas aos jornais e revistas, assim como comentários aos textos publicados na internet, mostram a polarização da discussão: há os que se desesperam com nossa inoperância diante de constatações tão sérias e os que se exasperam com tais constatações, insistindo que tudo isso ou é má-fé ou é má-ciência, isto é, se há aquecimento global, a responsabilidade não é da nossa espécie…

O tema desse post, porém – pasmem – não é a mudança do clima… ou melhor, não exatamente… Trata-se, na verdade, de algo que aconteceu por causa das reações às mudanças climáticas: o jornal “Los Angeles Times” resolveu deixar de publicar cartas dos que negam as mudanças climáticas. O argumento central do texto (que pode ser lido na íntegra, em inglês, aqui) do jornalista Paul Thornton, que explica as razões do jornal, é que sua função é manter a seção de cartas livre de erros factuais e para ele a afirmação de que “não há sinais de que os humanos estejam causando mudanças climáticas” não é uma opinião e sim uma incorreção.

Essa história conduz a diversas reflexões possíveis. Uma delas se refere diretamente ao “status” das informações geradas pelo IPCC que passam a ser consideradas, pelo menos pelo LA Times, fatos. Isso remete a diversas outras situações, como por exemplo as relativas à evolução biológica. Fiquei intrigada, será que o jornal publica cartas dos que negam a evolução? Será que é esse o papel de um jornal, estabelecer o que considera fato e recusar o resto? Talvez valha a pena refletir sobre um dos comentários postados em resposta ao texto. Ele diz que afora alguns assuntos como a Terra ser plana, astrologia e a presença de extra-terrestres visitando a Terra, os outros todos ainda estariam abertos para a discussão, inclusive – e principalmente – o das mudanças climáticas, uma vez que tem havido uma batalha ideológica por trás da geração, divulgação e interpretação dos dados.

Independente da minha posição em relação ao tema, confesso que fiquei incomodada com a atitude do jornal. As seções de cartas – e mais recentemente de comentários a textos postados na internet – tem sido espaço para o debate de ideias e muitas vezes servem para espelhar a opinião de uma comunidade sobre um determinado assunto. O cerceamento de posições, com exceção daquelas que incitam a violência ou desrespeitam a diversidade humana, pode ser temerário.

Se confiamos que as informações do IPCC são fatos, podemos nos alegrar com a decisão do LA Times, mas apenas num primeiro momento, pois se isso se tornar a regra, haverá certamente muitas de nossas opiniões que serão taxadas de incorreções e não encontrarão mais lugar para serem expressas… Ou será que o futuro da diversidade de opiniões está restrito às redes sociais?

A mídia já vem enfrentando críticas contínuas – e em geral pertinentes – sobre os conflitos de interesse não explicitados e a manipulação da informação a serviço do poder. Ao explicitar a recusa das cartas que negam as mudanças climáticas, será que o jornal ajuda a tornar a mídia mais transparente ou contribui para o estreitamento das possibilidades de lidar com a diversidade de opiniões?

Em tempo: para evitar mal entendidos, quero deixar claro que eu confio nas informações geradas pelo IPCC e acredito que as mudanças climáticas tem como causa maior as atividades humanas.    

Dia das crianças: Jogos e livros da Biolúdica são opções criativas com toque sustentável

11 sexta-feira out 2013

Posted by bioludica in Notícias

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Dia das crianças: Jogos e livros da Biolúdica são opções
criativas com toque sustentável

Bióloga brasiliense cria jogos com abordagens criativas em torno da ciência. Um dos destaques é o livro Labirintos – Parques Nacionais, que concorre ao Prêmio Jabuti

 Capa_Labirintos-Parques-Nacionais-NuritBensusan

O Dia das Crianças está chegando, que tal presentear os pequenos com jogos que, além de divertidos, contribuem no desenvolvimento intelectual das crianças? Pensando nisso, a Biolúdica, oficina de criação de jogos sobre ciência e meio ambiente para crianças, tem a proposta de oferecer produtos interessantes, instigantes e divertidos, que fazem com que a criançada aprenda sobre temas biológicos brincando. Os jogos Bioquê?, Tsunami, Protetores da Existência na Terra (PET), e Metamorfus, foram Idealizados pela bióloga brasiliense, Nurit Bensusan, que também escreveu os livros Labirintos – Parques Nacionais e Quanto Dura Um Rinoceronte?

Jogos:

O Bioquê? é um jogo de cartas com charadas e desafios biológicos que trazem ilustrações super animadas. O objetivo do jogo é fazer com que as crianças conheçam e consolidem conceitos biológicos de maneira divertida e instigante.

pet desafioO Tsunami também é um divertido jogo de cartas que tem como objetivo principal formar um ambiente marinho, contando com a ajuda de muitas criaturas do mar que enfrentam ameaças que vão desde a poluição ao tsunami . Ótimo aprendizado sobre o mar e sua conservação!

O PET é um jogo no qual as crianças desafiam umas as outras com os super heróis animais de cada carta. Nesse tipo de trunfo, o jogador observa a força, habilidade, inteligência de cada animal e combatem entre sí. O jogo tem como diferencial mostrar    as ameaças ambientais e biotecnológicas, como a pesca do tubarão, a crise dos polinizadores e a clonagem.

O Metamorfus é um jogo de cartas que tem como objetivo juntar os ciclos de vida de animais que fazem metamorfose completa, incompleta e que não fazem metamorfose. Aprendendo brincando, a criança vai assimilando cada fase de desenvolvimento dos animais estampados nas cartas! Você sabe, por exemplo como é a metamorfose da libélula, da abelha e da formiga?Metamorfus - Nurit Bensusan - Formiga

Sobre Nurit Bensusan

Bióloga e engenheira florestal, pós-graduada em História e Filosofia da Ciência pela Universidade Hebraica de Jerusalém, mestre em Ecologia e doutora em Educação pela Universidade de Brasília (UnB). É autora do blog Nosso Planeta, do jornal O Globo (http://oglobo.globo.com/blogs/nossoplaneta ), uma de suas plataformas de popularização da ciência, e criadora da Biolúdica (http://www.bioludica.com.br), oficina de jogos com temas biológicos voltada para crianças e adolescentes. Participa também do coletivo de ideias Biotrix (http://www.biotrix.com.br ). Com mais de 12 livros publicados, entre eles Biodiversidade: é para comer, vestir ou passar no cabelo; Meio Ambiente: e eu com isso?; Quanto dura um rinoceronte?; Rio + 20, +21, +22, +23 (da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), e Seria melhor mandar ladrilhar? (Editora Universidade de Brasília e Peirópolis). Foi responsável pela área de biodiversidade e coordenadora de políticas públicas do WWF Brasil, coordenadora de biodiversidade no Instituto Socioambiental e coordenadora do núcleo de gestão do conhecimento do Instituto Internacional de Educação do Brasil

 

Entrevista em vídeo:
Nurit Bensusan conta como se tornou escritora – Biolúdica
http://www.youtube.com/watch?v=tUXFLGCSpA8

Nurit Bensusan fala sobre o livro-jogo Labirintos – Parques Nacionais

Mais informações:
http://www.bioludica.com

 

Assessoria de Imprensa:
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Camila Gomes – camila.dreamscomunicacoes@gmail.com
21. 7950-5868 / 21. 3579-9650
Clarice Gulyas – claricegulyas@gmail.com
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